Há mais vozes a defenderem que homens homo e bissexuais podem doar sangue. As recomendações do grupo de trabalho criado pelo Instituto Português do Sangue e da Transplantação, para analisar essa possibilidade, vão nesse sentido, cabendo agora a decisão ao Ministério da Saúde.
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Ao que o JN apurou, a abertura das doações a estes dois grupos foi consensual entre os sete peritos. Porém, estes acabaram por não estar de acordo sobre o tempo de duração da abstinência a exigir aos dadores. Por isso, o extenso relatório, já entregue ao IPST, sugere três alternativas que implicam um intervalo de tempo sem relações sexuais que vai dos seis aos 12 meses. Caberá à tutela, caso decida seguir a recomendação, estipular qual o período de abstinência adequado.
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