Os trabalhadores da Casa dos Marcos, na Moita, entregaram esta sexta-feira um abaixo-assinado à direção com o propósito de pedir a "suspensão imediata da trabalhadora Paula Brito e Costa".
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O documento contou com a assinatura de 88 trabalhadores, que consideram que a investigação célere e rigorosa impõe que a presença de Paula Brito e Costa, "mesmo à distância, seja impedida".
Os funcionários pedem assim um rigoroso e cabal esclarecimento dos factos e afastam qualquer intenção de proceder a um julgamento em praça pública.
"A manutenção do cargo de diretora geral da Raríssimas, não é admissível, à luz das suspeitas, cujos indícios são fortes e reiteradamente denunciados", consideram os 88 trabalhadores da Casa dos Marcos, impondo-se assim contra a presença de Paula Brito e Costa na instituição.
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