A GNR transporta a maioria dos órgãos entre hospitais do país. As "malas da vida" têm apenas quatro horas para serem entregues no destino nos casos mais urgentes. Em cinco anos, foram transportados 1250 órgãos.
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Cada minuto conta. Dentro da mala hermética está um órgão que vai salvar a vida de uma pessoa que está à espera num hospital, muitas vezes a centenas de quilómetros, que militares da GNR têm de percorrer no mínimo de tempo possível. Formados para conduzir a altas velocidades e com carros preparados para a rapidez, os militares têm de "voar baixinho", como se diz na gíria.
Desde o início do ano, a GNR já transportou 158 "malas da vida" ao longo de perto de 24 mil quilómetros. Nos últimos cinco anos, homens como o primeiro-sargento Costa, do Destacamento da GNR do Porto, percorreram mais de 230 mil quilómetros para que os 1250 órgãos que lhes foram confiados chegassem em segurança e a tempo de serem transplantados.
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