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Sob o incontornável número redondo dos mil dias de guerra na Ucrânia paira uma ameaça mais ou menos declarada da Rússia, onde o quase eterno presidente assinou um decreto que legitima o uso de armas nucleares.
A notícia marca o dia mil da invasão da Rússia à Ucrânia. Vladimir Putin assinou um decreto que autoriza a utilização de armas nucleares contra países que utilizem mísseis balísticos tendo como alvo o território russo, se esses países forem apoiados por outras potências nucleares.
Este fato à medida para o caso da Ucrânia surge depois dos Estados Unidos da América terem autorizado o uso de mísseis balísticos norte-americanos, por parte da Ucrânia, contra território russo. Estes episódios escalam a tensão não só entre Rússia e Ucrânia, mas também entre as duas maiores potências nucleares, os Estados Unidos da América e a Rússia.
No trabalho da jornalista Rita Salcedas, pode conhecer um pouco melhor o potentíssimo arsenal nuclear destes dois países, em particular o da Rússia, que tem capacidade para destruir o mundo várias vezes. O presidente da República e o primeiro-ministro também assinalaram os mil dias de guerra.
Por cá, hoje, o presidente do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana pediu desculpas e justificou a anulação do concurso de 130 casas a renda acessível que já tinham sido atribuídas às famílias. O caso denunciado pelo JN foi “desagradável”, classificou Benjamim Pereira, que mandou fazer uma auditoria interna ao processo.
Outra notícia em destaque é a do inquérito realizado pelo Instituto para os Comportamentos Aditivos e as Dependências aos jovens de 18 anos que vão ao Dia da Defesa Nacional. Mais de metade já se embriagou no último ano e quatro em cada dez passam muito tempo na internet.
Como nem tudo são más notícias, a EDP anunciou que o preço da eletricidade para os clientes residenciais vai baixar 6% no próximo ano.
No âmbito da justiça, espreite os curiosos casos do jovem sem carta que fugiu com o carro do “test drive” e dos polícias do aeroporto de Beja que foram detidos por suspeitas de terem sido subornados por um cartel de droga que teria infiltrado estupefacientes em Portugal.