Meu caro 2022: ainda és pequenino e já tens uma série de responsabilidades às costas.
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Aquele que se finou, o 21, também não teve vida fácil, herdando uma pandemia do anterior e, com ela, uma carrada de problemas que parecem não ter fim. Pessoalmente, meu 2022, aceito-te de braços abertos porque, em três anos, és o primeiro que recebo sem ter a mala pronta para seguir para o hospital, o que me enche de alegria e esperança numa saúde melhor. Ter saúde, meu pequenino, é ter um mundo de possibilidades nas mãos. Mesmo que ela possa ser mais frágil. Por isso, penso naqueles que hoje começam, numa cama, um novo caminho contigo. Desejo-lhes dias melhores e uma recuperação rápida. Aos que lhes são próximos, só posso dizer que há uma força muito grande dentro de nós. Agarrem-na e partilhem-na. Porque a partilha é o melhor dos sentimentos. Bem-vindo, 2022.
Jornalista