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Para quem viu o jogo do Sporting do passado domingo e para quem viu o jogo contra a Atalanta, na primeira parte, a semana passada, pode parecer que estamos a falar de duas equipas completamente diferentes, mas não.
O Sporting que se viu a lutar contra 45 minutos dados aos italianos (com dois golos de oferta também) é o mesmo que no passado domingo, com menos um, fez frente a um Arouca e a uma equipa de arbitragem que tem muito que se lhe diga.
Marquei presença nos dois encontros e depois de ter visto o que vi na primeira metade do jogo da Liga Europa e deste ter acabado com a derrota, estava com receio da forma como a equipa poderia encarar o jogo contra o Arouca.
Sem qualquer desprimor, mas é o Arouca, teoricamente um adversário que pode criar dificuldades, mas que não vai passar disso mesmo. A equipa entrou bem, Amorim percebeu que ao entrar com o melhor onze que tem pode fazer o bonito e assim foi... não fosse a expulsão de Diamonde e alguns outros erros que não foram só culpa própria e o Sporting tinha garantido a vitória de uma forma muito mais fácil.
Não gosto de falar de arbitragens, porque não são elas quem vence jogos, mas são elas que condicionam e depois daquilo que se viu, podemos constatar que condicionaram e muito. Tentaram, todos, condicionar o Sporting, deixá-lo com um empate que parecia certo, mas, como Amorim bem disse, na temporada 20/21, “onde vai um, vão todos” e o Sporting contou com 36 mil na bancada a torcer pelo mesmo. Se o nome que se dá é estrelinha, não sei, mas, para já, deixem ficar assim, que vamos sonhando.

