A história de Kiko, um cão que desapareceu, em 2015, da casa da dona em Fernão Ferro, no Seixal, não deixará ninguém indiferente.
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Não só porque estava, na rua, a 15 quilómetros de casa, na Quinta do Anjo, em Palmela, mas também porque só voltou graças a um ato de responsabilidade e de amor. Sim, amor.
Quem coloca um microchip antes de ser legalmente obrigado (a legislação só entrou em vigor em 2019) é alguém que vê o animal que adotou como membro da família.
Graças a isso, o Núcleo de Proteção Ambiental de Palmela da GNR fez a sua identificação eletrónica e devolveu Kiko (retirado na via pública depois de uma chamada de atenção dos moradores) ao carinho da dona. Os outros dois cães que estavam com Kiko foram para o canil municipal. Não tinham chip, mas pode ser que haja quem os queira, agora, adotar. Se for um dos leitores, dê notícias. Grata.
*Jornalista