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A primeira metade do campeonato está fechada. O Sporting continua a liderar, 17 jogos, duas derrotas difíceis de engolir, um empate e com 40 golos marcados e 17 sofridos. A equipa está longe de estar perfeita e, como diz Ruben Amorim, ainda há muita coisa para trabalhar.
Depois de na temporada passada termos ficado muito aquém daquilo que todos desejávamos, este ano as coisas têm sido feitas de forma diferente. O planeamento está a dar frutos e o mercado de verão foi prova suficiente que sabemos o que estamos a fazer. Gyokeres e Hjulmand foram dois reforços de peso para um plantel que precisava de se reerguer e se o sueco tem feito babar qualquer amante de futebol, o dinamarquês tem sido um patrão a meio-campo, fazendo recordar Palhinha que tantas saudades deixou.
Na defesa as coisas têm sido diferentes, adaptações, lesões, dores de cabeça e contas. Os 17 golos sofridos provam que temos de ter uma atenção maior neste aspeto. Os rivais diretos estão atrás em pontos, mas com menos golos festejados das equipas contrárias. Num mundo perfeito, o Sporting não nos faria respirar aflitos nos momentos finais, mas a verdade é que, se assim não fosse, não estaríamos a falar do mesmo clube.
Ainda falta metade do campeonato e muitos pontos ainda estão por disputar, ainda estamos em todas as frentes e chamem-me maluca, mas eu acredito. Acredito que o Sporting, dependendo apenas dele próprio nos pode fazer felizes uma vez mais no próximo mês de maio. A união dos adeptos com a equipa prova que lado a lado... Seremos todos, Sporting Sempre.
*Adepta do Sporting