Sónia Marisa Barros tinha 33 anos. Foi assassinada, na manhã de terça-feira, com três tiros de pistola quando regressava a casa, no lugar da Costa, Correlhã, em Ponte de Lima, depois de levar à escola os dois filhos, um rapaz de 3 anos e uma menina de 12 anos.
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Foi o marido, de 35 anos, quem a matou. Um tiro no peito, outro no pescoço e um terceiro num braço não deram hipótese para Sónia escapar. O homem esperou-a junto a casa, onde Sónia cuidava do avô de 92 anos, e disparou. Ela gritou, alertando o pai e a mãe, que a segurou nos braços, a esvair-se em sangue. Vieram vizinhos para um socorro impossível. O agressor disparou sobre si próprio. Está no hospital. Diz quem conheceu a vítima e o marido que ele tinha "ciúmes doentios". E que ele era homem de poucas falas. E que teria batido no sogro. Diz-se. Agora, só resta a Justiça. E a pena que ninguém tenha alertado para um homem perigoso.