O Conselho Metropolitano do Porto (CMP) vai questionar o Governo sobre os prazos de execução de fundos comunitários como o Portugal 2030 e o PRR (Plano de Recuperação e Resiliência). Isto porque, os autarcas temem que não venha a ser possível aproveitar muitas verbas que podem acabar desviadas para outras áreas.
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São dois os principais problema, segundo apontaram vários autarcas na reunião desta sexta-feira do Conselho Metropolitano do Porto (CMP), após a questão ter sido levantada pelo presidente da Câmara de Valongo, José Manuel Ribeiro.
Um dos problemas prende-se com algo que já vinha a ser reclamado junto do anterior Governo: a dificuldade em conseguir a adjudicação de empreitadas através de concursos. O outro com a demora na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-Norte) em proceder às necessárias aprovações das candidaturas.