Entre as serras da Freita e de S. Macário, no fundo de um vale, palpita uma aldeia com casario em pedra lousinha e xisto.
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Os escuteiros católicos terminam agora de recuperar, 11 anos depois, uma boa parte das casas no meio de ruínas. Lá longe, entre escarpas abrutas e afloramentos de granito e xisto, campos em socalcos e ribeiros com cascatas, não chegam as redes de eletricidade, água e saneamento e o sinal de telecomunicações é escasso, mas chegam caminheiros todos os fins de semana para não deixar morrer aquele resquício de lugar onde a água se bebe do rio e a noite se ilumina à fogueira. Vão à procura do botão "off".
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