Ex-presidente da Metro diz que segunda fase do metrobus não é política, mas obrigação contratual

Implementação do metrobus é financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)
Foto: André Rolo
Ex-presidente da Metro defende-se, mas Rui Moreira continua a discordar da data escolhida para as obras.
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O tema do metrobus não se esgota. O ex-presidente da Metro, Tiago Braga, defende-se das críticas, ao argumentar que o início da segunda fase, na Boavista, deve-se ao "cumprimento do contrato" e aos "fundos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)", enquanto que, na resposta, o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, explica que apenas emitiu uma licença de ocupação do espaço público para o início das obras e que na autarquia "não pode haver veto de gaveta", mantendo o entendimento que a empreitada só devia ter início após as eleições autárquicas e a "instalação" do próximo executivo camarário.

