O Festival Folk Celta de Ponte da Barca está, este ano, cheio de novidades, a começar pela gratuitidade do certame que vai cumprir a 11ª edição nos dias 27 e 28 de julho.
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A mudança do local para o Choupal, considerado pelo presidente da Câmara de Ponte da Barca como "sala de visitas" da vila com as "condições ambientais perfeitas", é outras das novidades, assim como a redução de três para dois dias de festival. "Tornando o festival gratuito, queremos possibilitar que mais pessoas possam assistir a esta iniciativa", reiterou o autarca social-democrata Augusto Marinho, referindo que as receitas do festival no passado "ficaram muito aquém do pretendido para um festival destes".
A francesa Morgane Ji é o destaque do primeiro dia do festival que conta ainda com as atuações de Torcido, The Town Bar, Gaiteiros de Lisboa e TT Syndicate. No segundo dia, Dead Combo destacam-se no cartaz que tem ainda previstos espetáculos de Palankalama, David Salvado, Sopa da Pedra e Forró Mior.
O certame, que foi apresentado esta terça-feira, será animado por um mercado popular folk com cerca de 40 expositores, direcionado para famílias, para complementar a oferta musical.
"O festival estava a necessitar de alterações que promovessem o seu crescimento", sublinhou Augusto Marinho, indicando que os custos associados à realização do festival foram reduzidos este ano para 68 mil euros, menos seis mil euros do que a edição de 2017. Essa diminuição, justificou, deve-se à redução de três para dois dias de festival, de dois para um palco e pelo facto de não ser necessário o equipamento de controlo de entradas e saídas que a gratuitidade permite.