A taxa média de ocupação hoteleira na cidade, neste momento, ronda os 40 por cento, afiança o vice-presidente da Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz (ACIFF), Jorge Simões. As perspetivas para a segunda quinzena do mês, ressalva o dirigente, é chegar aos 50 por cento, que, tendo em conta a atual conjuntura, são números animadores.
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Na primeira quinzena de julho, os espanhóis representam 90 por cento dos clientes estrangeiros, mas a maioria são portugueses. Jorge Simões fez as projeções possíveis para agosto, o melhor mês do ano, adiantando que a ocupação poderá alcançar os 60 por cento. Mas ainda é cedo para avançar números fiáveis, já que este é o primeiro verão afetado pelas restrições da pandemia.
"Não dá para fazer uma previsão rigorosa para agosto, porque as reservas estão a ser feitas em cima da hora, devido à incerteza sobre a evolução da pandemia. Já está a existir procura, que, se não houver nada em contrário, vai crescer", aponta o vice-presidente da ACIFF para o turismo.
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