
Tecnologia poderá identificar pontos a intervir na cidade para melhorar a acessibilidade
Foto: Leonel de Castro
Estudo conclui haver 22% das passadeiras da cidade do Porto sem rampas, criando obstáculos aos mais velhos.
"Atualmente, o Porto não é uma cidade amiga dos idosos, mas está a procurar soluções para o ser." Quem o diz é Maria Simas Guerreiro, especialista da Unidade de Investigação RISE-Health, entidade responsável pela realização de um estudo cujas conclusões indicam que o Porto possui obstáculos à acessibilidade e mobilidade da população idosa.
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