Conívio, muitas gargalhas e uma multidão a assitir. A "corrida mais louca do mundo" voltou a tomar conta do Monte de Félix, na Póvoa de Varzim. E até um caixão desceu a grande velocidade.
Corpo do artigo
“É muito engraçado! E, depois, descer é uma emoção. Há sempre imensa gente a ver!”, diz Ricardo Salgado, sorrindo. Ricardo e Vítor Santos eram os maquinistas da velhinha locomotiva a vapor. Havia o “pica”, a família do campo que rumava à cidade, o rapaz traquina, de garrafão de vinho às costas, a “distinta senhora” que viaja em “1.ª classe”. Foram 15 pessoas, um mês a reciclar, colar, pintar, soldar. Ontem, trajes a condizer com o carro, saíram para o “Carnaval de Laundos”.
Ali ao lado, havia um balão, um helicóptero, um coche, um camião do lixo e até um caixão. Neste ano, o tema da 13.ª Descida de Carros Artesanais de Laundos, na Póvoa de Varzim, eram os transportes. E foram 12 os que desceram o Monte de S. Félix, entre gincanas e saltos, num carro sem motor.