Irene recebe-nos no lusco-fusco. Jorge, desempregado sem subsídio nem luz ao fundo do túnel nem no candeeiro, chega o isqueiro às velas do castiçal achado nas rondas pelo lixo. Há dois meses que perderam o único rendimento da casa. Por erro informático.
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O percurso de vida de Irene Silva Sousa, 51 anos, contrasta com o brilho que lhe enche os olhos quando brinca com a gata a quem deu, há pouco, a "latita" da sorte. "Foi dia de festa, veio o abono da miúda, comprei, 34 cêntimos".
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