A falta de dístico de proibição de fumar no interior de uma ambulância de transporte de doentes da Associação dos Bombeiros Voluntários de Vagos pode custar à corporação uma coima mínima de 2500 euros, podendo chegar aos 10 mil.
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O veículo foi fiscalizado por uma patrulha da GNR, em fevereiro de 2012, na Gafanha da Nazaré, Ílhavo, e o auto remetido à ASAE, a autoridade competente para a instrução de aplicação da coima.
A notificação chegou ao quartel há dias e apanhou Ricardo Fernandes, presidente da direção da Associação dos Bombeiros Voluntários de Vagos (AHBVV), de surpresa, pois confiava que, por ter "todas as ambulâncias devidamente inspecionadas e com alvará do INEM, estaria tudo correto". Mas a contraordenação refere-se à "lei do tabaco" n.º 37/2007.
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