Edifícios públicos, posto da GNR, casas particulares, jardins, mobiliário urbano, sinais de trânsito, postes de iluminação, portas, janelas e varandas, esculturas, monumentos e árvores. Muitas árvores. Em Cerveira nada escapa à febre do croché.
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Numa original iniciativa, que serve de cartão de visita para uma Bienal de Artes e Ofícios Tradicionais (BIA) a realizar naquela vila a partir de 9 de agosto, a população ainda não parou de tricotar revestimentos coloridos para enfeitar os espaços públicos.
A ideia foi "importada" do Brasil, onde uma técnica do Turismo de Cerveira se encantou por uma arvore "vestida" de croché.
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