As seis vítimas mortais do acidente rodoviário ocorrido, esta quinta-feira, no IC1, junto à Marateca, Palmela, trabalhavam para duas empresas prestadoras de serviços e seguiam para a Repsol Polímeros, em Sines.
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De acordo com a fonte da Repsol Polímeros, as duas empresas especializadas em trabalhos de montagem e desmontagem de andaimes estavam atualmente a prestar serviço no seu complexo petroquímico em Sines, no distrito de Setúbal.
A informação oficial da Repsol Polímeros surge depois de fonte dos Bombeiros Voluntários de Águas de Moura ter avançado à Lusa que as vítimas mortais do acidente integravam um grupo de trabalhadores que prestava serviços à refinaria de Sines.
Segundo a fonte dos bombeiros, uma carrinha de nove lugares que transportava os trabalhadores seguia em direção a Sines e colidiu com um ligeiro de mercadorias que circulava no sentido contrário, numa altura em que chovia muito no local.
.No entanto, as causas da colisão ainda não são conhecidas. A carrinha transportava sete pessoas, seis das quais são as vítimas mortais.
O veículo ligeiro de mercadorias, acrescentou a fonte dos bombeiros, tinha um único ocupante (um homem de nacionalidade espanhola que está em estado grave) e transportava materiais para a fábrica de automóveis da Autoeuropa, em Palmela.
Os dois feridos foram transportados para o Hospital de São Bernardo, em Setúbal.
Pelas 10.20 horas, o Itinerário Complementar (IC) 1 continuava cortado ao trânsito entre Águas de Moura (concelho de Palmela) e Alcácer do Sal, nos dois sentidos, devido aos trabalhos de remoção das viaturas e limpeza das vias.
A GNR prevê a reabertura da estrada até cerca das 12 horas.
Segundo o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) Setúbal, a colisão ocorreu pelas 6.53 horas na localidade de Vale do Cão, no sentido norte-sul.
O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) de Águas de Moura e de Alcácer do Sal estiveram igualmente no local, assim como as viaturas médicas de emergência e reanimação (VMER) de Setúbal e do Barreiro.