Enlace da Infanta Maria Francisca de Bragança e Duarte Martins começa já esta sexta-feira à noite. O jantar do casamento em Sintra receberá 400 convidados.
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Os jardins da casa de D. Duarte e Isabel de Herédia, em Sintra, já estão a ser trabalhados a 24 horas do início do casamento real que vai unir este sábado a infanta Maria Francisca de Bragança e o advogado Duarte Martins. A celebração começa já esta sexta-feira, com um arraial de receção a 500 convidados.
Ana Ferreira dos Santos, responsável de decoração da cerimónia, revela que este espaço será guarnecido de “forma mais informal, mais descontraída, com várias zonas lounge, mais até do que mesas, para os convidados circularem”, diz ao JN.
“Já estamos a montar tudo e recorremos a cores mais alegres. Algumas chitas de Alcobaça e almofadas com bordados de Viana do Castelo, apostando em vários elementos que remetam para a herança portuguesa”, explica a responsável da Fest Aluga, empresa que trabalha na área de gestão e produção de eventos há três décadas, e que neste casamento real será responsável pela ornamentação dos dois jantares.
A decoração da Basílica do Palácio Nacional de Mafra e o cocktail que se segue à cerimónia estarão a cargo de uma outra empresa.
Menos de 24 horas depois da primeira receção dos noivos, os jardins da casa da família Bragança vão voltar a abrir-se para um jantar de caráter formal, para 400 pessoas, e em que a sobriedade da decoração tomará conta do espaço. Não querendo desvendar muitos detalhes “para não estragar o fator surpresa”, Ana Ferreira dos Santos revela que a nova ornamentação vai apostar no branco e azul. “Vamos usar um serviço da Vista Alegre com elementos de azul. Quanto às flores, serão mais à base dos brancos”, refere.
“Uma noiva muito fácil e amorosa”
A decoração que será vista neste casamento tem vindo a ser pensada “há alguns meses, desde março ou abril”, explica a responsável, falando de “seis a sete pessoas” dedicadas a esta função e que integram uma equipa maior de cerca de “30 a 40 pessoas”.
Os detalhes, revela Ana Ferreira dos Santos, foram trabalhados inteiramente com “Dona Isabel”. “A Infanta Maria Francisca também participava de forma mais natural e pontual. Viu todos os elementos escolhidos, apoiava e gostava, mas o processo connosco foi muito mais liderado por Dona Isabel”, diz Ana Ferreira dos Santos
A especialista deixa uma palavra final para elogiar a noiva. “Deu sempre o seu aval, foi sempre uma noiva com quem era muito fácil trabalhar, muito descontraída, natural, amorosa, simpatiquíssima, e não complicou absolutamente nada”, conclui.