Kanye West está a ser processado por Lauren Pisciotta, que o acusa de assédio sexual. A ex-assistente do rapper também alega ter sido despedida sem justa causa.
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Não há semana em que Kanye West não seja visado em nova polémica. Agora é a antiga assistente que avança com uma ação contra o rapper por comportamentos impróprios. Segundo o site “Page Six”, entre outras acusações, Lauren Pisciotta alega que o artista lhe enviou mensagens inapropriadas, além de se masturbar quando falava com ela por telefone.
A influenciadora começou a trabalhar com Kanye West em julho de 2021, quando este preparava o lançamento da marca de moda Yeezy, a troco de um milhão de dólares (920 mil euros) e disponibilidade total.
Lauren diz que o famoso patrão pediu que apagasse o perfil na plataforma OnlyFans, que lhe permitia somar mais de milhão de dólares de rendimento, o que West (agora tratado como Ye) prometeu compensar, dobrando os honorários.
Ela garante que o ex-marido de Kim Kardashian não cumpriu, com a agravante de lhe começar a endereçar mensagens de teor sexual, como fotografias e vídeos a ter relações com outras mulheres. Além disso, acrescenta que Kanye West não gostou que se recusasse “fazer sexo ou namorar” com ele.
Em setembro de 2022, Lauren Pisciotta ascendeu a chefe de gabinete de várias empresas do rapper, com um salário de quatro milhões de dólares (3,68 milhões de euros), um mês antes de ser despedida, com uma oferta de três milhões (2,76 milhões de euros) de indemnização, o que assegura nunca ter recebido. Por isso, exige ser ressarcida por quebra de contrato, assédio sexual e ambiente de trabalho hostil.