A directora jurídica da PT afirmou, esta quarta-feira, que a TMN fez uma auditoria interna à eventual violação do seu sistema e concluiu que "não saiu" qualquer informação daquela operadora, nem esta foi acedida "de forma devida ou indevida".
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As declarações de Isabel Sequeira foram proferidas na Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais, onde está a ser ouvida a pedido do BE sobre a divulgação dos registos telefónicos do jornalista Nuno Simas quando trabalhava no "Público".
A responsável pelos serviços jurídicos da PT disse, depois de questionada pela deputada bloquista Cecília Honório, que foi feita "uma auditoria interna logo que as notícias" com as chamadas feitas pelo jornalista saíram na empresa e que o resultado a deixou "muito tranquila e confiante".
"Não saiu informação dos sistemas da TMN, nem os mesmos foram acedidos de forma devida ou indevida", frisou.