O dirigente do CDS Telmo Correia defendeu, esta tarde, no congresso do partido, que "este não é o momento para decidir" alianças para as eleições legislativas, mas reconheceu que "quanto mais bem sucedidos" forem os parceiros de governação "mais pressão" existirá para renovar a coligação PS-CDS em 2015. Se a decisão fosse sua, os centristas avançariam a solo.
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A título pessoal não escondeu o desejo de que o CDS possa fazer esse caminho de forma autónoma. "O partido será ouvido, tido e achado", acrescentou o vice-presidente da bancada dos centristas. Reforçou, desta forma, o que o líder do partido já havia afirmado. Portas admitiu um congresso prévio ou um referendo interno.