Tabaco, têxteis e artigos de bijutaria contrafeitos entraram em Portugal através de uma organização criminosa chinesa, desmantelada pela Polícia espanhola. Os 40 milhões de euros obtidos por ano desapareciam num complexo esquema de branqueamento.
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A investigação da Guardia Civil, iniciada em 2007, identificou uma vasta rede, liderada por uma família de nacionalidade chinesa e com ramificações no nosso país, e em França, Itália e Inglaterra, onde os produtos eram introduzidos no mercado negro. Foram detidas 34 pessoas e apreendidos artigos destinados a armazéns e lojas de venda a retalho, avaliados em 11 milhões de euros.
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