<p>O presidente do grupo Mota-Engil, António Mota, está a ser ouvido no Departamento Central de Investigação e Acção Penal no âmbito da Operação Furacão.</p>
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A notícia está a ser avançada pela edição online do semanário "Sol". Segundo aquele jornal, António Mota terá sido constituído arguido por indícios de prática de crimes de fraude fiscal agravada e branqueamento de capitais.
Esta informação foi confirmada por uma fonte da empresa Mota Engil, citada pela Agência Lusa, segundo a qual António Mota foi constituído arguido há cerca de ano e meio neste processo, mas só agora está a ser ouvido pelos responsáveis pela investigação.
O grupo Mota-Engil esclareceu entretanto que já liquidou os montantes que lhe foram pedidos pelas Finanças no âmbito do processo Operação Furacão.
A investigação está a ser liderada pelo magistrado Rosário Teixeira. A Operação Furacão investiga fugas ao fisco e operações de capitais que terão passado por quatro brancos portugueses.