Em sete meses, cerca de mil declararam que cuidados de saúde querem ou não receber, se ficarem privados da capacidade de decidir. Familiares de doentes com alzheimer e testemunhas de Jeová revelam grande interesse.
Corpo do artigo
Desde 1 de julho até 31 de janeiro, o Registo Nacional do Testamento Vital (Rentev) recebeu 1009 diretivas antecipadas de vontade, documentos em que o cidadão declara quais os tratamentos e cuidados a que deseja ou não ser submetido, caso fique incapaz de expressar a sua vontade. Nomear um procurador de cuidados de saúde, que passa a representar o doente quando não tiver nessa situação, é também possível.
O testamento vital tem mobilizado principalmente as pessoas com mais de 65 anos, do sexo feminino (60%) e da região de Lisboa e Vale do Tejo, apurou o JN junto dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde.
Leia mais na versão e-paper ou na edição impressa.