Após exibição desapontante no Mundial, superestrelas da NBA formam nova versão do "dream team" de 1992, para conquistar ouro nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 e vincar o domínio no panorama do basquetebol mundial.
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A equipa de basquetebol que os Estados Unidos levaram para os Jogos Olímpicos de 1992 foi apelidada "dream team", devido à quantidade de jogadores com o nome feito na história do desporto. Já não é um fenómeno novo na vontade dos norte-americanos imporem respeito após resultados desapontantes, foi o caso na década de 1990, quando procuraram afirmar o domínio no palco olímpico e o desejo da NBA de fazer da principal liga de basquetebol um verdadeiro fenómeno global. A soma de tudo isso permitiu o maior consórcio de estrelas jamais visto em qualquer desporto.
No último Mundial de basquetebol, os Estados Unidos reuniram uma equipa de estrelas, mas algumas superestrelas ficaram de fora dos escolhidos. O resultado final foi considerado embaraçoso para a seleção que nem sequer chegou à final da competição.
Nas meias-finais do Mundial os americanos foram eliminados pela Alemanha, que se sagrou campeão do mundo. Com a eliminação, defrontaram os vizinhos do Canadá e perderam novamente, ficando assim em quarto lugar e fora do pódio.
O multicampeão Lebron James encabeçou a revolta americana e deu dicas para montar uma equipa de sonho, inspirado na anterior "dream team". Esta nova versão conta com Stephen Curry, LeBron James, Kevin Durant, Jayson Tatum, Joel Embiid, Devin Booker, Tyrese Haliburton, Anthony Edwards, Jrue Holiday, Bam Adebayo e Anthony Davis, nomes que fazem os adeptos da NBA sorrirem com tamanha qualidade junta.
Falta ainda um último nome, que só será divulgado depois da concentração da equipa, em julho, e dos jogos de preparação que a equipa realizará em Las Vegas. Kawhi Leonard e Mikal Bridges, são os favoritos a ocupar o lugar em falta rumo aos Jogos Olímpicos 2024.
O homem do leme será Steve Kerr, treinador principal dos Golden State Warriors, que tentará levar a luxuosa equipa à quinta medalha de ouro consecutiva. Depois de Pequim 2008, Londres 2012, Rio de Janeiro 2016 e Tóquio 2020, o ataque vai ser feito a Paris 2024.