Ataque iraniano em solo israelita vai ter um “preço”. Joe Biden, presidente dos EUA, quer travar conflito no Médio Oriente e opõe-se a contraofensiva.
Corpo do artigo
Dúvidas houvesse, estão esclarecidas. Após o ataque aéreo perpetrado pelo Irão a Israel, o Governo de Telavive informou, este domingo, que pretende responder em conformidade, mas apenas no momento que considerar oportuno. A investida de retaliação não contará, contudo, com o auxílio do principal aliado: os EUA.
“Vamos construir uma coligação regional e exigir o preço na hora certa para nós”, comunicou o ministro do Gabinete de Guerra, Benny Gantz, sem adiantar mais detalhes sobre a operação, que ainda estará a ser arquitetada. Ainda assim, os danos que resultaram da anunciada investida são mínimos, uma vez que, segundo as Forças de Defesa de Israel (FDI), 99% dos 300 drones e mísseis disparados foram intercetados pelo poderoso sistema de defesa antiaérea da nação (ler texto na página seguinte).