O procurador-geral da Indonésia defendeu a execução de sete estrangeiros condenados à morte por crimes relacionados com estupefacientes, afirmando que o país enfrenta uma "guerra" contra as drogas.
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"Estamos a lutar uma terrível guerra contra os crimes de droga que ameaçam a sobrevivência da nossa nação", disse Muhammad Prasetyo.
A Indonésia executou por fuzilamento oito condenados à morte por tráfico de droga, sete dos quais estrangeiros, incluindo o cidadão brasileiro Rodrigo Gularte.
Uma mulher filipina, Mary Jane Veloso, que constava da lista de condenados a executar viu a sua execução suspensa no último momento.
Para além de Gularte, foram executados dois australianos, quatro nigerianos e um indonésio.