Vocalista dos The Libertines fala ao JN do novo disco que a banda britânica lança esta semana. E confessa como foi viver tantos anos dependente da heroína e como conseguiu livrar-se dela. Está tudo no novo documentário “Stranger in my own skin”.
Corpo do artigo
É já no próximo sábado que é editado o novo álbum de garage-rock dos The Libertines, “All quiet on the eastern esplanade”. É um regresso às origens de Pete Doherty, o seu problemático vocalista que fará 45 anos no dia 12 de março. Além do disco, que põe fim a um hiato que durava desde 2015, o artista inglês tem também um novo documentário, “Stranger in my own skin”, realizado pela sua mulher Katia de Vidas. O filme relata os anos de excessos no consumo de drogas e as terapias que colocaram o artista de novo na rota da criação. Nesta entrevista ao JN, Pete Doherty revela a relação singular que mantém ainda hoje com um médico português que o ajudou a largar os opioides.