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Até ontem, fim do prazo de recurso, mulher atacada na decisão da Relação não decidira se ia intentar ação contra juízes ou o Estado. “É evidente que nenhum ser humano se pode conformar com isto. Mas se a vítima, que está muito desgastada e cansada disto tudo, tem a intenção de praticar mais algum ato judicial, desconheço, não tenho instruções nesse sentido.” Erica Durães, advogada da mulher que o Tribunal da Relação do Porto apelidou de “adúltera” e “desonesta”, invocando a Bíblia e o Código Penal de 1886, respondeu assim, ontem, à questão do DN sobre se a cliente tenciona […]
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