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Com a humidade e a chuva fica ainda mais difícil domar os fios de cabelo. O tão temido "frizz", a eletricidade estática capilar, vem para ficar e as golas e os capuzes também não ajudam. Contudo, não se pode culpar o tempo de tudo. Há cuidados que dependem de si.
Está montada a tempestade perfeita: a humidade que cria eletricidade estática no cabelo, o vento que potencia os nós e a água que estraga qualquer penteado. Chega, então, o tão temível frizz, típico da temporada de outono e inverno com as chuvas e as ventanias.
Contudo, o mau tempo não pode arcar com todas as culpas. Afinal, há cuidados prévios que dependem de si e que podem ajudar a minorar este efeito. "A exposição frequente a fontes de calor (secador, prancha, modelador) sem proteção térmica, os processos químicos intensos, como coloração ou alisamento, sem acompanhamento profissional, a falta de hidratação e nutrição regulares e o uso de champôs com sulfatos agressivos", enumera a hairstylist Bruna Santana em comunicado.
A cabeleireira - que tem vindo a assinar trabalho com nomes como Madalena Abecasis, Jessica Athayde, Matilde Reymão, Marta Faial, Sylvia Rizzo, Rita Loureiro, Isabel Figueira, Teresa Tavares, Joana Seixas ou, entre outras, Bárbara Norton de Matos - explica que "quando o cabelo está desidratado, ou com as cutículas abertas, ele absorve a humidade do ar, o que gera eletricidade estática e aquele aspeto arrepiado tão difícil de controlar".
Por isso, Bruna Santana vinca que "o frizz não é apenas uma questão estética, é um sinal de que o cabelo está a pedir cuidado". "Quando aprendemos a ouvi-lo, conseguimos devolver-lhe o equilíbrio e a sua beleza natural", refere na mesma nota.
