Os salários milionários parecem já não chegar para atrair os craques à liga local. Ronaldo resiste, mas Henderson saiu ao fim de meio ano e outros não escondem a crescente insatisfação.
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Nova China à vista? A aposta sem precedentes da Arábia Saudita em receber vários craques e treinadores de renome, a troco de altas compensações financeiras, poderá estar já a viver o retrocesso, numa espécie de imitação com o que sucedeu há uns anos à aposta chinesa no futebol. Além do desacelerar de contratações numa Liga que só no último verão investiu 900 milhões de euros na entrada de jogadores, há já quem tenha deixado o país e outros ponderam fazê-lo.
Um salário milionário superior a três milhões de euros/mês não chegou para manter no país por muito tempo Jordan Henderson. Seis meses após ter deixado de capitanear os ingleses do Liverpool para ingressar no Al-Ettifaq, o experiente médio britânico deixou a Arábia Saudita e assinou pelo Ajax (Países Baixos).