Claque portista não tem direção e é representada por 13 pessoas, oriundas dos núcleos com mais sócios do F. C. Porto.
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Sem órgãos sociais eleitos, depois de não terem surgido candidaturas à sucessão de Fernando Madureira, que está detido desde o final de janeiro na sequência da "Operação Pretoriano", a claque Super Dragões criou, na passada segunda-feira, uma comissão interina de gestão que é composta por 13 membros, oriundos dos núcleos com mais sócios do clube azul e branco (Porto, Gaia, Maia, Gondomar, Leça do Balio, Alfena e Penafiel).
A comissão de gestão não conta com elementos que tinham peso na hierarquia da claque anteriormente liderada pela família Madureira e, segundo o jornal "O Jogo", os nomes dos 13 membros que esta quinta-feira reúnem com André Villas-Boas, para alinhavar os contornos do novo protocolo com o F. C. Porto, são os seguintes: Bruno Miguel Azevedo, Diogo Pinto de Almeida, Diogo Andrade, Edison Pinheiro, Eduardo Cardoso, Fernando Rodrigues, Filipe Silva, Hélio Alves, Ivo Ferreira, Joaquim Lopes, Pedro Guerra, Rúben Bastos e Rui Almeida.