O tenista Novak Djokovic define processo de deportação da Austrália como um "evento infeliz" e agradece o apoio do presidente sérvio, Aleksandar Vucic, que o recebeu esta quinta-feira.
Corpo do artigo
O jogador, que esteve detido e impedido de defender o título no primeiro 'Grand Slam' da época, elogiou o apoio do governante com quem se reuniu. "Senti grande necessidade de agradecer ao presidente o grande apoio manifestado, assim como a todas as instituições estatais durante os infelizes eventos na Austrália", referiu o jogador que não cumpria os rigorosos requisitos de vacinação contra a covid-19 daquele país e que acabou por ser deportado 11 dias após a sua chegada ao território.
"Embora estivesse sozinho a enfrentar muitos problemas e desafios, nunca me senti só. Tive sempre o apoio da família, das pessoas próximas, de toda a nação sérvia e de muita gente com boas intenções em todo o mundo", afirmou Djokovic que prometeu conceder uma versão detalhada do caso mais tarde. "Por favor, tenham paciência, em sete ou 10 dias vou contar com detalhe tudo o que lá se passou", referiu.
Por sua vez, Aleksandar Vucic elogiou Djokovic e disse ter a certeza de que "vai vencer Nadal e Federer em Roland Garros e Wimbledon", os dois próximos torneios do "Grand Slam" que também poderá não disputar caso não esteja vacinado.