O F. C. Porto recebeu e bateu o Chaves pelo resultado mínimo (1-0). O tento solitário foi apontado por João Mário, na segunda parte, num lance de boa combinação com Pepê.
Corpo do artigo
O F. C. Porto foi superior na primeira parte, teve mais bola, pressionou alto, mas não conseguiu criar condições no último terço para ameaçar verdadeiramente a baliza defendida por Rodrigo Moura. A única oportunidade (clara) somente chegaria em cima do intervalo. Pepê, aos 44 minutos, viu João Correia a cortar a bola praticamente em cima da linha. O médio dos dragões não quis acreditar e levou as mãos à cabeça.
No regresso ao relvado do Dragão, o jogo assumiu a mesma narrativa. O F. C. Porto com mais bola, contudo, apresentando algumas dificuldades para entrar em zonas interiores e ferir os transmontanos. No meio disto tudo, num bom desenvolvimento, Pepê e João Mário combinaram para o tento inaugural dos azuis e brancos (58), num remate cruzado de grande nível do internacional português à entrada da área.
Pouco depois, Sérgio Conceição, insatisfeito, mexeu de forma profunda na equipa, colocando em campo Evanilson, Francisco Conceição e Galeno. O jogo pouco mudou e seria o Chaves quem beneficiaria da grande oportunidade para marcar, num cabeceamento à barra de Benny (88).
Até ao final, o F. C. Porto procurou ampliar a vantagem, muito por conta de Galeno, todavia sem sucesso. Nos últimos cartuchos valeu uma intervenção de Diogo Costa para segurar uma vitória magra (1-0).