Fernando Gomes, presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), acredita que o Mundial de 2030, organizado em conjunto por Portugal, Espanha e Marrocos, e que também irá passar pela América do Sul, "marcará o futuro da competição".
Corpo do artigo
Os presidentes das federações de futebol portuguesa, espanhola e marroquina reagiram em conjunto ao anúncio da atribuição da organização do Campeonato do Mundo de 2030 à candidatura ibero-marroquina.
No lado português, Fernando Gomes acredita que cada um dos três países organizadores "traz para a mesa uma vibrante tradição futebolística, uma inigualável experiência organizativa e uma capacidade de inovar que seguramente marcará o futuro da competição”.
Quanto a Pedro Rocha, presidente da Federação Espanhola de Futebol, sublinha "o regresso a Espanha, quase 50 anos depois, da organização de um Campeonato do Mundo de Futebol", mostrando-se confiante de que ele será "o melhor Mundial de sempre”.
Por fim, Fouzi Lekjaa, líder da Federação Marroquina de Futebol, fala de "um momento importante na história de Marrocos".
"É um privilégio unir forças com os nossos homólogos de Portugal e Espanha para preparar um dossier de candidatura que, tenho a certeza, fará história e levará a organização para um nível nunca antes alcançado", completou o dirigente marroquino.
Em 2030, a fase final do Campeonato do Mundo será disputada em seis países (Argentina, Marrocos, Paraguai, Portugal, Espanha e Uruguai) de três continentes (África, Europa e América), sendo que cada nação sul-americana receberá apenas um jogo na fase inicial da competição.
A FIFA pretende, deste modo, marcar o centenário do Mundial, cuja primeira edição se realizou em 1930, no Uruguai. O jogo de abertura do torneio será realizado no Estádio Monumental, em Montevideu, a capital uruguaia.