De acordo com o novo Orçamento de Estado, o programa Regressar deixa de ser atrativo para os futebolistas que queiram voltar a Portugal, passando a ter um teto máximo de 250 mil euros anuais.
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Foi graças a este programa que jogadores como Pepe, Otamendi e Di María regressaram a Portugal, beneficiando da possibilidade de não pagar IRS durante cinco anos. No entanto, agora, com o novo Orçamento de Estado para 2024 passa a estar incluído um teto máximo de 250 mil euros anuais de rendimento, o que afasta os jogadores de futebol de fazerem parte deste pacote já que, a grande maioria, tem rendimentos salariais superiores a este limite.
A medida foi criada em 2019 para incentivar o regresso de vários profissionais a Portugal, fossem eles portugueses ou estrangeiros. A notícia desta mudança fiscal é avançada esta terça-feira pelo jornal "Negócios".