Boavisteiros fizeram primeira parte de grande nível, mas não aguentaram a reação flaviense
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Tivesse o Boavista mantido o andamento da primeira parte durante os 90 minutos e dificilmente acabaria com o coração nas mãos e a ver-se aflito para aguentar o empate, mas a melhor versão axadrezada (talvez até da temporada) apenas durou até ao intervalo, não resistiu à reação tardia do Chaves e quase não juntava pontos a uma exibição que chegou a ter momentos irrepreensíveis.
Ao intervalo, o 1-0 era pouco para os boavisteiros. Até aí, o jogo foi de sentido único, empurrado por um Boavista cheio de energia e com argumentos ofensivos. O lado direito fartou-se de carburar e, sem surpresa alguma, foi por aí que se construiu o golo, com Yusupha a finalizar um cruzamento de Pedro Malheiro.
Sinal do Chaves, só mais para a frente, e depois de Vítor Campelos mudar três peças de uma vez. Os flavienses lá saíram das amarras da pantera, descobriram o outro meio-campo e ainda foram a tempo. Bracali ainda adiou o empate, mas já era pedir demais que defendesse o remate de Jô Batista que entrou aos 83 minutos para castigar o adormecimento da pantera.
Veja o resumo do jogo:
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