O Portimonense voltou hoje às vitórias, ao vencer o Farense por 1-0, com um golo solitário de Carlinhos, de penálti, no jogo de abertura da 17.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol.
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O médio ofensivo brasileiro, aos 58 minutos, apontou o castigo máximo que decidiu a partida, pondo fim a uma série de cinco jogos consecutivos do Portimonense sem vencer no campeonato.
Com esta vitória, a formação de Paulo Sérgio deixou os últimos lugares da tabela classificativa, ascendendo provisoriamente ao 10.º posto, com 18 pontos.
Paulo Sérgio fez quatro alterações em relação à partida anterior, diante do Rio Ave (derrota por 2-0), com as entradas de Kosuke, Jasper, Ronnie Carrillo e Igor Formiga para os lugares de Vinicius, Gonçalo Costa, Guga e Luan.
Por seu lado, o técnico do Farense, José Mota, apresentou praticamente o mesmo 'onze' que alinhou na jornada anterior, em que venceu em casa o Gil Vicente, por 1-0, apenas com uma mudança, a troca de Caseres por Falcão.
A formação orientada por Paulo Sérgio entrou melhor no jogo e, aos seis minutos, teve em Pedrão a ocasião para abrir o marcador, com o guarda-redes Ricardo Velho a travar o remate quase em cima da linha de baliza.
Um minuto depois, Ronnie Carrillo, em boa posição na área, rematou ao lado da baliza, depois de trabalho individual de Carlinhos na esquerda do ataque da formação de Portimão.
O lance 'acordou' a turma do Farense que, a partir de então, demonstrou maior agressividade a fechar os espaços, conseguindo o primeiro lance de perigo aos 15 minutos, num remate de Mattheus Oliveira, mas travado por Kosuke.
Depois de um período de equilíbrio, só perto do intervalo é que voltaria a surgir nova ocasião de golo e para o Farense, com o guarda-redes nipónico do Portimonense a opor-se ao remate de Fabrício Isidoro.
A segunda parte começou praticamente com o golo dos da casa, após um lance que castigou o derrube de Fran Delgado a Falcão: Carlinhos, chamado a converter o penálti, rematou forte longe do alcance de Ricardo Velho.
Depois do golo, o Portimonense acentuou o seu domínio, mas sem criar situações para dilatar o marcador, enquanto o Farense raramente saiu do seu meio terreno, o que resultou na inexistência de ocasiões de golo.