Ronaldo mantém ambição: “Enquanto jogar, a fasquia tem que ser sempre pensar grande"
O capitão de Portugal perspetivou os dois próximos jogos da equipa das quinas e garante que continua ambicioso: “Quero mais”.
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Cristiano Ronaldo já não pensa “a longo-prazo” – daí não garantir a presença no próximo Mundial, em 2026 – mas garante que continua aí para as curvas e com disposição e ambição para continuar a quebrar recordes e para ajudar o clube (Al Nassr) e a seleção portuguesa.
“850 golos? Para mim, foi um orgulho alcançar esses números que nunca pensei, mas quero mais. Enquanto jogar, a fasquia tem que ser sempre pensar em grande e olhar para cima. Neste momento, sinto-me bem, continuo a sentir-me útil, e é continuar assim”, referiu o capitão de Portugal, em conferência de imprensa.
Neste sentido, a rivalidade com Lionel Messi continua a ser tema de conversa, embora Ronaldo já lhe tenha colocado um ponto final.
“Essa rivalidade foi boa, mas já foi. Quem gosta do Cristiano não tem de odiar o Messi e vice-versa. Somos os dois bons ou muito bons, mudámos a história do futebol, mas cada um faz o seu caminho”, acrescentou.
O duplo compromisso que Portugal terá nos próximos dias, frente à Eslováquia e ao Luxemburgo, ocupou pouco tempo da conferência de imprensa, mas serviu para Ronaldo frisar a importância dos dois próximos jogos referentes ao Grupo J da qualificação para o Euro2024.
“Queremos muito ganhar estes dois jogos porque sabemos que ganhando estamos praticamente apurados. São dois bons jogos, difíceis, sobretudo este contra a Eslováquia. Os jogos fora são normalmente mais complicados, mas a equipa está bem e confiante”, salientou o avançado.