O Sporting recebe, esta sexta-feira, o Estrela da Amadora, em mais um jogo marcado pelas notícias da saída de Ruben Amorim para o Manchester United.
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Ruben Amorim remeteu tudo para depois do jogo do Sporting contra o Estrela da Amadora, marcado para esta sexta-feira. "Vamos deixar isso [Manchester United] para o fim do jogo. Quero que a equipa se foque e prometo que no final do jogo irei falar sobre isso e ficará tudo mais esclarecido. Falarmos mais agora seria uma destabilização do plantel", começou por referir o técnico.
O treinador do Sporting, a caminho do Manchester United, garantiu que "não há guerra nem paz podre" nos leões, confirmando, ainda, que "não houve revolta nenhuma" no seio do plantel. "Não houve revolta nenhuma nem precisei que o Morten segurasse os colegas. Eles conhecem-me tão bem... Já provei que os defendo até ao último minuto. Mas há coisas que não controlo".
Questionado qual o motivo para demonstrar algum nervosismo na conferência de imprensa, Amorim disse, entre risos, que é "óbvio" o motivo pelo desconforto. "Não digo que me sinto propriamente nervoso, mas sim algum cansaço. Não sei o que dizer ou o que se pode dizer nestas alturas e isso cria-me incerteza. Está a acabar a novela", acrescentou.
Ruben Amorim, que no passado tinha dito que gostaria de sair a bem do Sporting, voltou a reforçar que será esse o caso, caso a mudança se confirme. "A saída a bem será o objetivo... se eu sair [risos]".
O técnico disse entender o papel do presidente Frederico Varandas em torno da negociação com o Manchester United. "Não me parece que o presidente tenha forçado a minha saída de imediato. Está a defender os direitos do clube e não me meto nisso, nunca o faria. Acho que no fim do jogo vão todos ficar muito esclarecidos", garantiu.