Vital na revalidação do título em 2024/25, o guarda-redes arrancou a época com falhas nos jogos frente a Benfica, Nacional e Nápoles.
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Determinante em segurar o bicampeonato do leão em 2024/25, Rui Silva arrancou esta época com algumas falhas nos duelos dos verde e brancos. A saída em falso na recente deslocação a Nápoles, que permitiu a Hojlund selar o tento do triunfo (2-1), foi o último momento infeliz do guarda-redes, que deu o primeiro passo hesitante logo no jogo de estreia, ao não fazer tudo ao seu alcance para travar o remate de Pavlidis que deu a Supertaça ao Benfica (1-0). Também não revelou capacidade de reação suficiente para suster o cabeceamento de Léo Santos, na visita ao Nacional, embate em que os leões acabaram a assinar uma reviravolta (4-1). No fundo, três "fotografias" distorcidas e sem a habitual definição do nível do guardião nos seis golos sofridos (50%) na presente temporada. Nas restantes ações, Hojlund, em Nápoles, Luuk de Jong e William Gomes, estes no clássico com o F. C. Porto, criaram situações indefensáveis.
O guardião tem sete jogos na presente época, marcada ainda por uma lesão - traumatismo no polegar da mão esquerda - que forçou um período de paragem de quase um mês, durante o qual falhou as partidas com Famalicão, Kairat e Moreirense.