Técnico portista viveu dias de glória enquanto jogador "laziale" e é adorado pelos adeptos.
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Foi há mais de duas décadas que Sérgio Conceição deixou o F. C. Porto, rumo à Lazio, no início de uma aventura transalpina que lhe marcou a carreira de jogador.
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No verão de 1998, então com 23 anos, o atual técnico portista era um dos extremos mais cobiçados da Europa e protagonizou uma transferência recorde no futebol português (o clube romano pagou, na moeda antiga, o equivalente a nove milhões de euros aos dragões), justificando-a nas duas épocas seguintes com exibições de luxo, que ajudaram a equipa treinada por Sven-Goran Eriksson a conquistar cinco títulos (Série A, Taça de Itália, Supertaça italiana, Taça das Taças e Supertaça europeia).
O empenho e a qualidade que apresentava em cada jogo depressa conquistaram os adeptos "laziale" e nem a saída para o Inter, em 2001, esfriou a relação, que seria retomada dois anos depois com o regresso de Conceição ao clube da capital italiana. Em janeiro de 2004, o extremo voltaria ao F. C. Porto, numa fase já menos fulgurante da carreira, ainda a tempo de conquistar mais um título nacional, para juntar aos dois que havia ganho nas duas épocas anteriores à ida para Roma (1996/97 e 1997/98).