Até ao final do ano, os portugueses ficam livres das medidas mais austeras. Mas em 2012 e 2013 o cenário muda. As deduções do IRS descem, o IVA na electricidade e gás sobe. Despedimentos mais fáceis e desemprego menos protegido. Pensões sofrem corte.
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Nos próximos sete meses, até ao final deste ano, os portugueses não sentirão grande diferença pelo facto de Portugal estar sob resgate. O comunicado de José Sócrates, transmitido anteontem pela televisão, contribuiu para um sentimento de alívio. Não haverá despedimentos na Função Pública, como aconteceu na Grécia e Irlanda, os salários não descem mais, o salário mínimo fica intocado e os subsídios de férias e Natal serão integralmente pagos em dinheiro.
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