O acordo de Concertação Social que é assinado, esta quarta-feira, entre Governo, patrões e UGT estabelece a eliminação do descanso compensatório. Ou seja, trabalhar num sábado passa a dar só direito a um acréscimo de salário (mais pequeno). A folga deixa de existir.
Corpo do artigo
"A ideia é eliminar a sobreposição que até agora existia entre as folgas e o pagamento de horas extra. Obriga as empresas a pagar só as horas do trabalho suplementar, deixando de haver direito a descanso compensatório", explica João Vieira Lopes, presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP). "Muita gente poderá trabalhar seis dias, dentro dos limites previstos no regime dos bancos de horas. Isto será sobretudo relevante em sectores como os transportes e empresas intensivas em mão-de-obra."
Ler mais na versão e-paper ou na edição impressa