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Portugal vai ser capaz de continuar a reduzir o peso da dívida em função do Produto Interno Bruto (PIB), mesmo que o crescimento seja de 1% a longo prazo, e não de 2%, e que as taxas de juro médias sejam 6% e não 5% como se espera.
Esta é uma das principais conclusões da Comissão Europeia, que divulgou a sua avaliação ao programa de ajustamento de Portugal.
Peter Weiss, o chefe de missão adjunto para Portugal, considerou que o cumprimento do programa tem sido "extraordinário" até agora, sobretudo no ajustamento orçamental e na reforma laboral.