Presidente da TAP diz que "privatização não é uma necessidade absoluta para a sobrevivência"
O presidente da TAP, Fernando Pinto, defendeu, esta sexta-feira, que a privatização da companhia "é uma oportunidade", mas "não é uma necessidade absoluta para a sobrevivência da empresa".
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"Não é uma necessidade absoluta para a sobrevivência", afirmou Fernando Pinto, em conferência de imprensa, marcada para esclarecer alguns equívocos que, segundo o gestor, foram divulgados na imprensa durante o processo de privatização.
Fernando Pinto disse que a TAP tem "um plano" no cenário de não privatização, quem implica "reestruturações", reiterando que a expectativa é o grupo fechar 2012 com "resultados positivos".
Em declarações aos jornalistas, o gestor disse que "durante o processo, muitos equívocos apareceram, que são culpa de analistas e especialistas", adiantando que "um dos grandes objetivos é corrigir a imagem distorcida que ficou da TAP depois deste processo".
O presidente da TAP considerou que "o Governo está de parabéns" pela forma "rápida" como conduziu o processo de privatização da companhia aérea, que chegou ao fim na quinta-feira com a rejeição da proposta da Synergy, em conselho de ministros.