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A eliminação dos subsídios de Natal e de férias a funcionários públicos e pensionistas que ganhem mais de mil euros não chega para cobrir o novo buraco do Banco Português de Negócios que, segundo o primeiro-ministro, acaba de engordar 350 milhões de euros.
A factura a passar aos contribuintes sobe, assim, para 2750 milhões de euros quando o encaixe com os dois subsídios que não serão pagos rondará os 2,6 mil milhões de euros. No início do caso BPN, em 2008, o Governo de então, pela voz de Fernando Teixeira dos Santos, garantiu que "praticamente não haveria custos" para o contribuinte.